segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

CONTRA O AQUECIMENTO GLOBAL: Hora do Planeta 2012

Que tal ficar no escuro por 60 minutos para mostrar que você se preocupa e faz sua parte contra o aquecimento global? Essa é a ideia da campanha Hora do Planeta, que é promovida há cinco anos pela ONG WWF e, em 2012, convida a população mundial a apagar as luzes por uma hora, no dia 31/03, a partir das 20h30. Vai aderir?



A data para a mobilização mundial Hora do Planeta 2012* já está definida: será no sábado, 31/03, das 20h30 às 21h30. Promovida pelo quinto ano consecutivo pela ONG internacionalWWF, a ação convida pessoas de todos os cantos do planeta a ficar no escuro durante 60 minutos para mostrar que estão preocupadas e dispostas a fazer sua parte para combater o aquecimento global

Esta será a quarta vez que o Brasil participará, oficialmente, da Hora do Planeta. Nos outros anos, não só sociedade civil mas também governos e empresas nacionais aderiram à mobilização e símbolos importantes do país - como o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e o Auditório do Ibirapuera, em São Paulo - foram apagados durante os sessenta minutos. 

Em 2012, a WWF pretende conseguir ainda mais adeptos para a iniciativa. No ano passado, 1 bilhão de pessoas participou da ação e, agora, a ONG internacional espera a adesão de cerca de 1,8 bilhão de cidadãos, de mais de 5250 cidades de 135 países de todos os cantos do planeta. Que tal aderir também? Apague as luzes da sua casa por uma hora no dia 31/03, a partir das 20h30, e, se possível, desligue também os aparelhos eletrônicos - como TV, computador e micro-ondas

E, claro, adquira o hábito de economizar energia no seu dia a dia e não só na Hora do Planeta. Para se inspirar, assista, abaixo, ao vídeo oficial da iniciativa (em inglês) para o ano de 2012. 

Fonte: Planeta Sustentável

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Prática - 02, parte 1, Observação Microscópica de Célula Vegetal

Citologia: Célula Vegetal

Com objetivo de observar e identificar estruturas que compõem as células vegetais os alunos do ensino médio prepararam lâminas de microscópios da epiderme de cebola e de células de pinheiro, visíveis ao microscópio de luz.


Células da epiderme de cebola
Roteiro da Aula Prática:
1- Retirar, com auxílio de pinça ou bisturi, um corte da epiderme interna da cebola e de cróton.
2- Depositar o corte sobre uma lâmina de vidro.
3- Pingar uma gota de água sobre o corte.
4- Pingar uma gota de lugol ou azul de metileno sobre o corte da cebola e de cróton.
5- Cobrir o material com a lamínula de vidro
6- Observar ao microscópio.


Microscopia

A estrutura microscópica da maioria das células vegetais é formada por uma parede celular rígida composta basicamente de celulose, e um carboidrato com propriedades físico-químicas tais como plasticidade, elasticidade, resistência a tensão e decomposição por microorganismos, higrofilia, transparência e etc.



Esta parede é fina e elástica nas células vegetais mais jovens (parede primária). Nas células adultas esta parede sofre um espessamento, que pode formar, internamente à parede primária, uma parede secundária, composta de lignina, hemicelulose e suberina.


A formação desta parede secundária não é uniforme, o que pode ser constatado por locais onde ocorre interrupção da sua formação, as chamadas pontuações. Nas células adultas onde ocorre um espessamento proeminente da parede secundária o lúmen celular fica reduzido.


Células da epiderme de cebola
Entre uma célula e outra temos a lamela média, formada por uma fina camada de pectatos de cálcio. Esta lamela média funciona como um cimento, unindo as células.


As células que estão em contato direto com o ar, podem formar uma camada externa a parede primária, denominada de cutícula, formada por cutina e cera. A cera da carnaúba, por exemplo, vem da cutícula da epiderme das folhas desta planta.


O interior de uma célula adulta é composto por uma fina camada que reveste a parede celular internamente, o citoplasma. Imerso no citoplasma encontramos o núcleo, e os cloroplastos (que contém a clorofila, pigmento verde) responsáveis pela fotossíntese.


Em alguns casos podemos encontrar, no lugar dos cloroplastos, outras organelas com pigmentos diferentes, carotenos e xantofilas. Interligando os conteúdos de células contíguas, encontramos filamentos de citoplasma, denominados de plasmodesmos, os quais estabelecem uma continuidade protoplasmática entre as células. 



Estas estruturas dão, de certa maneira, uma continuidade entre toda a parte viva de uma planta, formando, o que chamamos de simplasto. Tal continuidade, também pode ocorrer entre as paredes celulares de toda a planta; o esqueleto de celulose, denominado de apoplasto. Outra estrutura presente nas células vegetais, que ocupa uma parte considerável do centro da célula adulta é o vacúolo, formado por uma solução aquosa de substâncias minerais e orgânicas.


Existem duas outras membranas denominadas de plasmalema e tonoplasto. A primeira delimita todo o citoplasma, e está situada logo abaixo da parede celular. A segunda, o tonoplasto, delimita o vacúolo do citoplasma. 

Além destas organelas típicas da célula vegetal, encontramos também todas as outras organelas como, ribossomos, reticulos endoplásmáticos, mitocôndrias (relacionadas a respiração), dictiossomos, ou complexo de Golgi.



A Estrutura da Parede Celular

Quando analisada mais detalhadamente vemos que a parede celular é formada por uma trama de fibrilas de celulose. Existem algumas camadas distintas que formam a parede celular:

-camada mais interna que delimita o lúmem celular, denominada de lamela terciária.
-camada intermediária formada pela parede secundária que pode ser formada por quatro lamelas.
-lamela transicional.
-parede primária.
-lamela média, camada externa em contato com a parede primária.



Cada uma das fibrilas que compõe a trama de celulose, é formada pela agregação de mais ou menos 250 microfibrilas. Cada microfibrila é formada por um pequeno número de feixes de molécula de celulose (fibrilas elementares), sendo que cada molécula de celulose é formada por mais de mil resíduos de glicose, os quais se interligam por pontes de oxigênio.


Em alguns pontos das fibrilas elementares as moléculas de celulose estão dispostas de maneira desordenada, em outros elas se dispõe ordenadamente, formando as micelas de estrutura cristalina.


Entre as fibrilas, microfibrilas e fibrilas elementares, ocorrem outros componentes da parede celular como a hemicelulose, lignina, etc. 


Quando não há a presença destas outras substâncias, ocorrem microcapilares que transportam água e outros solutos, o que confere à parede celular uma grande permeabilidade à água.


A Estrutura do Cloroplasto

O cloroplasto é composto internamente por várias estruturas de aspecto circular que se agrupam como uma pilha de moedas. Cada uma dessas formações é conhecida como granum (plural, grana).


Entre estas estruturas, aparecem delicadas membranas ou lamelas que percorrem o cloroplasto de extremo à extremo. Existe, também, uma matriz (estroma) que envolve todo este sistema. A clorofila, pigmento verde das plantas, está distribuída entre as lamelas dos grana.


A fotossíntese (absorção e conversão da energia luminosa em energia química, daí levando a formação de carboidratos), ocorre neste sistema de membranas.










Tecido vegetal

Fonte: Texto, Biologia na Rede.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Prática - 01,parte 2, Microscopia: Utilização do microscópio de luz

Os professores José Bezerra e Reinalda Alves trabalharam com os alunos microscopia e aparelhagem de laboratório, com o objetivo de permitir ao aluno conhecer, familiarizar-se e manipular os principais equipamentos e vidrarias de uso corrente em laboratórios biológicos.

Durante a aula prática os alunos prepararam as lâminas utilizando fio de cabelo. A prática laboratorial é de fundamental importância no desenvolvimento de biologia no ensino médio.
Abaixo fotos do trabalho desenvolvido no Laboratório de Biologia e Meio Ambiente.